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Localizada no Norte do estado do Rio de Janeiro, Campos dos Goytacazes, originalmente habitada pelos índios Goitacá, ainda preserva sobrados e solares da rica época da cana-de-açúcar. A cidade cresceu, se desenvolveu e se tornou uma poderosa aristocracia agrária, influenciando a política e o poder do Império. Até hoje tem importância econômica na produção de açúcar, de álcool combustível, e na extração de petróleo e gás natural em sua bacia litorânea.

Dom Pedro II visitou a cidade várias vezes, se hospedou na casa do Engenho de Santo Antônio, construção do século XIX, em sua primeira visita. Muitos solares e engenhos recebem turistas, entre outros pontos turísticos de Campos como a Capela de Nossa Senhora do Rosário e a Igreja de Nossa Senhora do Rosário, ambas do século XVII; o Farol de São Tomé situado no centro de um terreno em área militar, inaugurado em 1882; o Museu Campos dos Goytacazes, o prédio data do século XVIII; Solar e Capela da Fazenda do Colégio, do século XVI.

A cidade também possui atrativos naturais, não deixe de conhecer a Lagoa de Cima rodeada de montanhas, a Lagoa Feia, o Pantanal da Costa Doce, a Pedra do Baú com cerca de 726m, a Pedra Lisa, a Reserva Ecológica do Imbé, os rios Paraíba do Sul e Muriaé, e suas praias bem cuidadas, por exemplo, a Praia do Farol de São Tomé.

O clima é Tropical, com temperatura média de 23ºC.

COMO CHEGAR

O principal acesso a Campos dos Goytacazes é a BR-101. A cidade possui um aeroporto que recebe vôos regulares nacionais.

Distâncias: Rio de Janeiro: 280 km

Fonte Imagem Vista da Cidade: Site Prefeitura Campos dos Goytacazes

Igreja Catedral





Até hoje há quem pense que São Salvador seja um dos santos da igreja católica, e não, o próprio Jesus Cristo. Essa história está ligada à questão da colonização e remonta às capitanias. Na época, era costume que se erguesse uma capela ou igreja, onde o santo representasse o nome do principal governante.

O próprio Cristo – “Como aqui foi o General Salvador Correia de Sá e Benevides, e como não existia um santo com esse nome, foi escolhido o próprio Cristo. Daí o nome São Salvador ou Santíssimo Salvador. Desta forma, o patrono da religião na Cidade de Campos dos Goytacazes ficou sendo o próprio Cristo, que, para muitos campistas, passou a fazer parte do calendário como se fosse mais um santo”, explicou Leandro.

As primeiras festas começavam às 4h na Igreja da Matriz (posteriormente se tornaria Catedral) com uma missa religiosa chamada Te Deum. No mesmo dia eram realizados batizados e outras cerimônias religiosas programadas para o dia do padroeiro da cidade, que era enfeitada com coretos e arcos todos iluminados com luz elétrica, por possantes lâmpadas de arco voltaico. Também era realizada missa campal na Praça da República, e a procissão que saia às 15h seguindo por várias ruas do centro da cidade com o andor do padroeiro. Na parte esportiva havia as tradicionais regatas.

Programação da festa continua preservando prova ciclística

Bandas musicais como: Lira de Apolo, Guarany e Operários Campistas, ficavam responsáveis pelas apresentações para a população. Atualmente a programação ainda preserva a tradição, com a corrida ciclística, a regata, apresentação de bandas musicais, a procissão do Santíssimo Salvador, etc.

A prova ciclística foi criada por Gerardo Maria Ferraiouli (Patesko), tendo sido organizada pela primeira vez em seis de agosto de 1945. Até 1976, a prova tinha a saída de frente ao Banco do Brasil e chegada a antiga sede da Prefeitura de Campos (onde atualmente o prédio está sendo restaurado para abrigar o Museu de Campos).

Em 1977 a prova passou a realizar-se na Avenida Alberto Torres, onde até hoje é realizada। Patesko faleceu em setembro de 2007, pouco antes de completar 92 anos de idade e, foi homenageado pela Ciclovia (que corta a Avenida 28 de Março). A história de Patesko se confunde com as regatas no Rio Paraíba do Sul, os torneios de futebol, tênis de mesa e, claro, de ciclismo. “Não poderíamos deixar de lembrar, também, dos doces tradicionais, como chuvisco e goiabada, vendidos no canteiro Diocesano e da feira de artesanato que há tantos anos vem fazendo parte da Festa do SS. Salvador”, concluiu Leandro Lima.

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